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Cenários

3 de abril de 2023

Cenários

O primeiro cenário foi uma versão local do “Jornal Nacional” da época. Tinha um fundo claro, com a sigla JL e o mapa do Pará em relevo. Era o mesmo usado no JL 2.


Jornalista Zaire Filho na apresentação do JL 1 na cobertura da morte do jornalista Romulo Maiorana.

Entre 1987 e 1988, o cenário do JL mudou pela primeira vez. O cinza começava a fazer parte. Um painel mostrava a marca do jornal.


Trechos do JL 1 com Ney Messias, em 1989.

Em 1996, a TV Liberal mudou os cenários usados nos telejornais. No JL 1, a ideia era trazer o JL para todo o ambiente. Desde a bancada até o painel que aparecia atrás dos apresentadores. A bancada tinha JL em tons de azul.


Cenário do JL 1, usado entre 1996 e 1999.

Em maio de 1999, uma nova “cara” para o JL, inspirada no cenário que havia estreado no “Jornal Hoje”, em janeiro daquele ano. Em tom “amadeirado”, tinha uma bancada de madeira com tampo de vidro e uma frente cromada. Estruturas de ferro faziam a composição do ambiente. O painel com a marca do jornal sai de cena, sendo substituído por uma tela que mostrava a marca das Organizações Romulo Maiorana, como anteriormente se chamava o Grupo Liberal. Maior, o cenário podia receber convidados para entrevistas.


Cenário do JL1 e JL2, usado entre 1999 e 2006.

Em 2006, o Jornalismo da TV Liberal adotou o novo padrão gráfico e de cenários das afiliadas da TV Globo. O ambiente passou a ser o mesmo para os três telejornais da casa: BDP, JL 1 e JL 2. Havia painéis com imagens de pontos turísticos de Belém, acompanhados de uma grande bancada em formato triangular. Ainda era possível receber convidados que também ficavam na bancada, de frente para os apresentadores.

Cenário do JL 1, o primeiro a seguir o padrão da TV Globo para os telejornais locais, que estreou em 2006. Fotos: TV Liberal.

Em 2011, uma nova e expressiva mudança deixava o cenário maior, seguindo o padrão dos jornais locais da TV Globo da época. Desta vez, a bancada é reduzida e os apresentadores passam a estar a maior parte do tempo de pé. O ambiente ganhou três telas para mostrar a marca JL TV, entradas ao vivo de repórteres e o trânsito, por meio de câmeras instaladas em pontos estratégicos da capital. Junto às telas, a possibilidade do LibCop registrar o que estava acontecendo naquele momento na Região Metropolitana de Belém.


Estreia do novo cenário do JL 1, em 27 de junho de 2011.

Em 2018, o mesmo cenário recebe outros ajustes e fica 50% maior. Ganha um videowall, pelo qual os repórteres passam a ser chamados ao vivo.


Início do JL 1 especial sobre a chacina no bairro do Guamá, em Belém, em 2019.

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